29.5.12

Quotes #2: Liberte meu coração

Oi, pessoal!!!

Hoje irei apresentar alguns quotes que selecionei do livro Liberte meu coração, da Meg Cabot.

Esse livro tem alto teor erótico, o que foge totalmente da realidade da Mia Thermopolis que seria quem “escreveu” o livro. Enfim, aproveitem e se desejarem também podem conferir a resenha aqui.



“A princípio, ele tomou a pequena figura por um garoto. Certamente, mulher nenhuma seria tão insolente a ponto de vestir calças de couro justas. Mas ele logo concluiu que era exatamente isso. Uma mulher...”

“Como estava bem perto, Hugo não pôde deixar de observá-la, e assim o fez, impassível, absorvendo a pele branca e lisa, o tom rosado dos lábios e do rosto, os cílios longos e peculiarmente escuros, a fragrância floral.”

“Hugo agitou-se. Qual era o problema? Quem era essa tal de Finnula Crais que o tinha deixado tão nervoso com um único olhar?”


“Mas como podia ignorar esta garota quando cada fibra de seu corpo estava contorcendo-se para juntar-se a ela?”

“Foi então que Finnula se deu conta, com a força de um soco, que este beijo era algo fora do comum e que talvez não estivesse tanto no controle da situação quanto gostaria de estar.”

“Não era aquele sorriso sarcástico ou aqueles olhos castanhos implicantes com os quais tinha ficado tão acostumada, mas uma boca cheia de desejo e olhos verdes repletos de... de quê?”

“Em toda a sua vida, Finnula nunca tinha conhecido um homem que conseguisse lhe provocar esse tipo de reação física. Parecia que o desejo de bater nele era o mesmo de beijá-lo, embora tenha descoberto que beijá-lo era infinitamente mais prazeroso...”

“Como poderia estar apaixonada por uma pessoa tão mal-humorada e mal educada?”

“Do que você tem medo? – perguntou ele com uma voz grave que fez a espinha de Finnula se arrepiar.”

“Era possível estar apaixonada por ele? Quando ele não a estava enlouquecendo de desejo, estava enfurecendo-a com suas palavras. Temia o toque dele porque o desejava e sabia que não seria capaz de se resistir novamente se ele a beijasse. Era o homem mais irritante que já tinha visto, um implicante incurável, mas também a fazia rir. Isso era amor?”

“- Finnula – disse ele novamente, e dessa vez reconheceu o desejo na voz dele. Combinava com o que ela sentia no próprio coração, no palpitar das veias que pulsavam -, eu sei que dei a minha palavra que não tocaria em você, mas...”

“O último pensamento consciente antes de o sono dominá-la foi que era estranho como seus corpos se encaixavam tão bem, o dela e o do Sr. Hugh. Era quase como se tivessem sido feitos um para o outro.”

“- Não é isso que eu quero, e você sabe disso. Um simples ‘eu amo você, Finnula’ seria suficiente.”

“- Não sei. Apenas não faça isso. Venha para casa comigo. Venha para casa comigo e me ame como eu amo você.”

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