Lançamentos #16
Olá, pessoas!!!
Hoje é mais um dia para conhecermos alguns lançamentos de Julho e aumentar a nossa wishlist... Melhor que isso, só comprando todos!!! rsrsrs
Minha lista para a Bienal está gigante e espero conseguir precinhos bem legais por lá. Falando nisso, quem vai estar na Bienal de São Paulo? Eu vou nos 2 finais de semana e posso passar por lá durante a semana depois do trabalho, mas só se tiver alguma programação interessante.
Mas vamos ao que interessa... Temos lançamentos da Arqueiro, Cia das Letras e Suma!
Feche bem os olhos
John Verdon
[Suspense] [2012] [432 páginas] [Editora Arqueiro]
David Gurney sempre foi viciado em resolver enigmas. Mesmo dois anos depois de ter trocado a carreira policial pela pacata vida no campo, sua mente investigativa não consegue resistir a uma boa charada. Foi assim com o caso do Assassino dos Números, um ano antes. Agora, a história se repete quando ele é convidado para trabalharconsultor e ajudar a polícia a desvendar um instigante homicídio. como Jillian Perry, uma jovem de 19 anos, foi morta de maneira brutal no dia do próprio casamento. Todas as pistas apontam para um misterioso jardineiro, só que nada mais na história se encaixa: o motivo, o lugar onde a arma do crime foi deixada e, principalmente, o modus operandi.A princípio,David reluta em aceitar o convite, preocupado em preservar seu casamento, já que sua esposa, Madeleine, é totalmente avessa ao seu envolvimento em qualquer assunto policial. Porém, recusar-se a participar da investigação seria ir contra sua essência eDavid acaba se convencendo de que não conseguirá dormir em paz enquanto o criminoso estiver à solta.Quando começa a entrevistar parentes e conhecidos de Jillian e a avançar no caso, fica claro que o assassino é não só mais inteligente e implacável do que ele esperava, como também destemido o suficiente para atacar seu ponto fraco.David terá que pensar além das evidências para desvendar o quebra-cabeça mais sinistro com que já se deparou.
O Atlas do Amor
Laurie Frankel
[Ficção] [2012] [240 páginas] [Cia das Letras]
Ninguém sobrevive à maternidade sem aliados - principalmente quando se está em meio a um curso de pós-graduação. Por isso, apesar de descobrir no fim de um semestre que está grávida e de ser abandonada pelo namorado sete anos mais novo, Jill - uma pessoa que considera abrir um pacote de bolachas para o jantar uma grande habilidade doméstica -, ainda pode se imaginar sortuda quando suas duas melhores amigas imediatamente se prontificam a ajudá-la a criar Atlas, o bebê.
Jill, Katie e Janey se mudam então para uma casa maior, arranjam um cachorro e montam uma programação sem intervalos, que inclui cuidar do bebê, assistir às aulas da pós-graduação, lecionar matérias de introdução à literatura, corrigir trabalhos e cumprir a agenda de leituras. Elas esperam que seu esforço seja suficiente para formar uma família para Atlas, mas é claro que tudo acaba se complicando, como acontece em todas as famílias, embora de maneiras que ninguém poderia imaginar.
A casa que amei
[Ficção] [2012] [224 páginas] [Suma de Letras]
Paris, 1860. Centenas de casas estão sendo demolidas e bairros inteiros reduzidos a pó. Por ordem do imperador Napoleão III, o Barão de Haussmann dá início a uma série de renovações que alteram para sempre a cara da antiga capital. As reformas apagam a história de gerações, mas, em meio ao tumulto, uma mulher resiste.
Rose Bazelet é uma viúva parisiense há anos de luto pela morte do marido. Mesmo assim, mantém uma vida movimentada, com amigos e uma rotina que a satisfaz. Quando sua casa é posta na linha de destruição pela modernização parisiense, ela se desespera e não se conforma. Ela está determinada a lutar até as últimas consequências contra a derrubada de sua casa, que guarda tantas lembranças de sua família.
Enquanto outros moradores fogem, Rose se recusa a sair e inventa histórias para despistar os amigos, se escondendo no porão da casa. Sua única companhia é Gilbert, um maltrapilho que a visita e lhe traz comida. Numa tentativa de superar a solidão do dia a dia, ela começa a escrever cartas a Armand, seu marido já falecido. À medida que mergulha nas lembranças, em meio às ruínas, Rose é obrigada a enfrentar um segredo que esconde há trinta anos.
Conforme o dia da demolição se aproxima, seus relatos ficam mais comoventes e surpreendentes. Enquanto enfrenta o passado, ela também tem que lidar com os sentimentos conflitantes que nutre pelos filhos. Com Violette, sua filha mais velha, tem um relacionamento distante. Baptiste, por outro lado, é um filho que ama intensamente, mas que lhe deixou feridas difíceis de serem superadas.