Quotes #24: Destroy me
Olá, pessoal!
Lembram que na resenha de Destroy me, da Tahereh Mafi, que você pode conferir aqui, eu mencionei que tinha marcado quase o livro todo? Pois então, chegou o dia de mostrar para vocês os quotes que separei.
Foram muitos, mas separei alguns mais marcantes e significativos... Espero que gostem!
Ah, já sabem, né? A tradução é por minha conta.
“Ela me procura com aqueles olhos
azul-esverdeados únicos e eu me sinto culpado tão de repente, sem entender o
porquê. Mas tem alguma coisa sobre a maneira como ela me olha que sempre faz
com que me sinta insignificante, como se ela fosse a única que percebeu que sou
inteiramente vazio por dentro.”
“’Você me ama?’, ela sussurra. ‘O quê?’, eu
solto. ‘O que você está fazendo...’
‘Você ainda me ama?’ ela pergunta de novo,
seus dedos agora traçando a forma do meu rosto, a linha do meu queixo. ‘Sim’,
eu digo a ela. ‘Sim, eu ainda amo...’ Ela sorri.”
“Paredes brancas, eu penso. Blocos de
concreto. Quartos vazios. Espaço aberto. Nada existe dentro de mim. Nada fica.”
“Tortura não é tortura quando há qualquer
esperança de alívio.”
“Ela sentava em um lugar por horas a cada
vez, sem se mover, e eu sempre imaginei onde ela estava em sua mente, o que ela
deveria estar pensando, como ela poderia possivelmente existir naquele mundo
solitário. Mais que qualquer coisa, eu queria ouvir ela falar. Eu estava
desesperada para ouvir sua voz.”
“Eu a admirei, invejei sua compostura – seu
equilíbrio diante de tudo que ela foi forçada a aguentar. Eu não sei se eu
entendi o que era, exatamente, que eu estava sentindo naquele momento, mas eu
sabia que eu a queria toda para mim. Eu queria saber seus segredos.”
“Eu a perdi. Ela me odeia. Ela me odeia e me
repulsa e eu talvez nunca mais irei vê-la de novo, e é inteiramente minha
culpa.”
“E de repente esse pequeno, detonado
caderno significa mais para mim do que qualquer coisa que eu já possui.”
“Essas palavras estão muito próximas a mim,
muito familiar. A história de uma criança abusada por seus pais. Trancada para
fora e descartada. É muito próximo da minha mente.”
“Alguma parte de mim gosta da tortura. Essa
garota está me destruindo.”
“Na maioria dos dias eu me sinto tão
enjaulado quanto esses civis, e é provavelmente por isso que eu sempre venho
aqui. É como correr de uma prisão para outra; uma existência onde não há
alívio, ou refúgio. Onde até minha mente é uma traidora.”
“Eu não considero a mim mesmo como um homem
moral. Eu não filosofo sobre a vida ou me incomodo com as leis e princípios que
governam a maioria das pessoas. Eu não finjo saber a diferença entre certo e
errado. Mas eu vivo sim sob um certo tipo de código. E às vezes, eu acho, você
tem que aprender como atirar primeiro.”
“Eu sou uma criança novamente, me
escondendo nos cantos escuros e rezando para ele não me encontrar. Esperando
que hoje ele esteja de bom humor. Que talvez tudo fique bem. Que talvez a minha
mãe não estará gritando dessa vez.”
“Meu coração, na verdade, dói, de alguma
forma, mas eu não consigo parar de virar as páginas. Sinto como se estivesse batendo
contra uma parede invisível, como se meu rosto tivesse sido envolto a um
plástico e eu não posso respirar, não posso ver, não posso ouvir nenhum som
além do meu próprio coração batendo em meus ouvidos.”
“Eu quase esqueço que ela ainda me odeia,
apesar do quão forte eu me apaixonei por ela. E eu me apaixonei. Intensamente.”
“Amor é um bastardo sem coração. Eu estou me
levando a insanidade.”