13.11.12

Quotes #24: Destroy me

Olá, pessoal!

Lembram que na resenha de Destroy me, da Tahereh Mafi, que você pode conferir aqui, eu mencionei que tinha marcado quase o livro todo? Pois então, chegou o dia de mostrar para vocês os quotes que separei.
Foram muitos, mas separei alguns mais marcantes e significativos... Espero que gostem!
Ah, já sabem, né? A tradução é por minha conta.


“Ela me procura com aqueles olhos azul-esverdeados únicos e eu me sinto culpado tão de repente, sem entender o porquê. Mas tem alguma coisa sobre a maneira como ela me olha que sempre faz com que me sinta insignificante, como se ela fosse a única que percebeu que sou inteiramente vazio por dentro.”

“’Você me ama?’, ela sussurra. ‘O quê?’, eu solto. ‘O que você está fazendo...’
‘Você ainda me ama?’ ela pergunta de novo, seus dedos agora traçando a forma do meu rosto, a linha do meu queixo. ‘Sim’, eu digo a ela. ‘Sim, eu ainda amo...’ Ela sorri.”

“Paredes brancas, eu penso. Blocos de concreto. Quartos vazios. Espaço aberto. Nada existe dentro de mim. Nada fica.”

 “Tortura não é tortura quando há qualquer esperança de alívio.”

“Ela sentava em um lugar por horas a cada vez, sem se mover, e eu sempre imaginei onde ela estava em sua mente, o que ela deveria estar pensando, como ela poderia possivelmente existir naquele mundo solitário. Mais que qualquer coisa, eu queria ouvir ela falar. Eu estava desesperada para ouvir sua voz.”

“Eu a admirei, invejei sua compostura – seu equilíbrio diante de tudo que ela foi forçada a aguentar. Eu não sei se eu entendi o que era, exatamente, que eu estava sentindo naquele momento, mas eu sabia que eu a queria toda para mim. Eu queria saber seus segredos.”

“Eu a perdi. Ela me odeia. Ela me odeia e me repulsa e eu talvez nunca mais irei vê-la de novo, e é inteiramente minha culpa.”

“E de repente esse pequeno, detonado caderno significa mais para mim do que qualquer coisa que eu já possui.”

“Essas palavras estão muito próximas a mim, muito familiar. A história de uma criança abusada por seus pais. Trancada para fora e descartada. É muito próximo da minha mente.”

“Alguma parte de mim gosta da tortura. Essa garota está me destruindo.”

“Na maioria dos dias eu me sinto tão enjaulado quanto esses civis, e é provavelmente por isso que eu sempre venho aqui. É como correr de uma prisão para outra; uma existência onde não há alívio, ou refúgio. Onde até minha mente é uma traidora.”

“Eu não considero a mim mesmo como um homem moral. Eu não filosofo sobre a vida ou me incomodo com as leis e princípios que governam a maioria das pessoas. Eu não finjo saber a diferença entre certo e errado. Mas eu vivo sim sob um certo tipo de código. E às vezes, eu acho, você tem que aprender como atirar primeiro.”

“Eu sou uma criança novamente, me escondendo nos cantos escuros e rezando para ele não me encontrar. Esperando que hoje ele esteja de bom humor. Que talvez tudo fique bem. Que talvez a minha mãe não estará gritando dessa vez.”

“Meu coração, na verdade, dói, de alguma forma, mas eu não consigo parar de virar as páginas. Sinto como se estivesse batendo contra uma parede invisível, como se meu rosto tivesse sido envolto a um plástico e eu não posso respirar, não posso ver, não posso ouvir nenhum som além do meu próprio coração batendo em meus ouvidos.”

“Eu quase esqueço que ela ainda me odeia, apesar do quão forte eu me apaixonei por ela. E eu me apaixonei. Intensamente.”

“Amor é um bastardo sem coração. Eu estou me levando a insanidade.”

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